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Radio Venha o Teu Reino

sábado, 18 de maio de 2019

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terça-feira, 14 de maio de 2019

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Asafe (DEUS ajuntou)

ASAFE, O SEGUNDO MAIOR SALMISTA

O Livro dos Salmos possui 150 capítulos e foi escrito por vários poetas, cantores e músicos. Só o rei Davi compôs 108 salmos. Os músicos Asafe, Hemã, Etã Jedutum, Coré e seus filhos compuseram 25 salmos. ASAFE foi o segundo maior salmista, depois do rei Davi. Ele compôs 12 salmos. O nome de seu pai era Gérson, e ele descendia da tribo de Levi (1º Crônicas 6.39-43). Durante o reinado de Davi (1.077 a 1.038 AC), Asafe foi um dos principais cantores e tocadores de címbalos (um dos instrumentos musicais da época), acompanhando a Arca do Senhor à medida que ela era trazida da cidade de Obede-Edom para a Cidade de Davi (1º Crônicas 15.17-29).
Depois disso, Asafe, juntamente com Hemã e Etã Jedutum, seus contemporâneos, serviram diante do Tabernáculo na regência da música e do canto (1º Crônicas 6.31-44). Eles três atuaram conjuntamente durante o reinado de Davi (1º Crônicas 25.1-6; 2º Crônicas 29.30; 35.15). Asafe compôs os salmos de números 50, 73 a 83, perfazendo assim 12 salmos de sua autoria. Posteriormente os filhos de Asafe continuaram a constituir um grupo especial nos arranjos orquestrais e corais, desempenhando um papel destacado no tempo da inauguração do Templo e quando se trouxe a Arca de Sião para o local do Templo (2º Crônicas 5.12); no tempo das reformas do rei Ezequias, o compositor do Salmo 119 (2º Crônicas 29.13-15); e no tempo da Grande Páscoa celebrada durante o reinado do rei Josias (2º Crônicas 35.15,16). Alguns de seus descendentes também se acharam entre os primeiros grupos que voltaram do exílio babilônico para Jerusalém (Esdras 2.1-4l; Neemias 7.44).
Os Salmos de ASAFE são caracterizados por belos títulos, que revelam o espírito poético do autor, da seguinte forma: O salmo 50 tem o título de: “Obedecer é melhor do que sacrificar”. É assim transcrito: O Deus poderoso, o Senhor, falou e chamou a terra desde o nascimento do sol até o seu ocaso (1). Desde Sião, a perfeição da formosura, resplandeceu Deus (2). Virá o nosso Deus, e não se calará; um fogo se irá consumindo diante dele, e haverá grande tormenta ao redor dele (3). Chamará os céus lá do alto, e a terra, para julgar o seu povo (4). Ajuntai para mim os meus santos, aqueles que fizeram comigo uma aliança com sacrificios (5). Os céus anunciarão a sua justiça; pois Deus mesmo é o juiz – selá (6). Ouve! Povo meu, e eu falarei; ó Israel! Eu protestarei contra ti; sou Deus, sou o teu Deus (7). Não te repreenderei pelos teus sacrifícios; ou holocustos, que estão continuamente perante mim (8).
E, os salmos de números 73 a 83 são assim intitulados: 73=A prosperidade dos ímpios. 74=A asssolação do Santuário. 75=O profeta louva a Deus. 76=A majestade e o poder de Deus. 77=O estado interno do salmista. 78=A ira e a misericórdia de Deus. 79=A assolação de Jerusalém. 80=O profeta suplica a Deus que livre a sua vinha. 81=Deus repreende Israel pela sua ingratidão. 82=Deus repreende os juízes por suas injustiças. 83=O salmista suplica a Deus que o livre.
Em hebraico, o termo “ASAFE” significa: “Deus Ajuntou”. Em aramaico tem o significado de “ELE Ajuntou”. O Velho Testameto faz referência a quatro homens com o nome de ASAFE. Senão, vejamos:
1-ASAFE: o segundo maior salmista, depois do rei Davi. Compôs os Salmos: 50,73 a 83, num total de 12.
2-ASAFE: guarda do parque do rei Artaxerxes, na época do retorno do profeta Neemias para Jerusalém, no ano de 455 AC. Esse Asafe era judeu, e servia no reino da Pérsia, assim como o profeta Neemias, quando Israel ainda estava no exílio (Neemias 1.1; 2.8).
3-ASAFE: pai de Joá, o cronista. Seu nome era Joá Ben Asafe. Serviu na corte do rei Ezequias, no período de 745 a 717 AC.
4-ASAFE: filho de Coate e descendente de Levi. Todos os seus filhos foram servidores no Templo, durante o reinado de Davi (1º Crônicas 26.1; Números 16.1).

Livro de Joel

Joel significa: "O SENHOR É DEUS"
Deus esta no Controle de tudo!
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Livro de Joel faz parte do Antigo Testamento; vem depois do Livro de Oseias e antes do Livro de Amós.[1][2] Segundo a tradição, foi escrito pelo profeta Joel
Alguns sustentam que foi escrito no final da era monárquica, mas maioria dos exegetas sustenta que foi escrito após o Exílio na Babilônia e após a reconstrução do Templo, ou seja, aproximadamente em 400 AC, pois o livro não se refere a nenhum rei, nem ao Exílio[3].
A mensagem do livro é o "julgamento que Deus fará contra os inimigos de Israel e, de uma perspectiva escatológica, a vitória final do povo de Deus".
As dúvidas sobre a época em que o profeta Joel viveu dificultam a interpretação do que ele escreveu.
Pode-se dividir o livro em duas partes:
  • os dois primeiros capítulos narram uma terrível invasão de gafanhotos que devasta a plantação do país. Diante disso, Joel pede a participação de todos (profetas, sacerdotes e povo), com arrependimento e jejum geral, para suplicar a Deus que afaste a catástrofe[4];
esta liturgia penitencial permite caracterizar Joel como um profeta cultual, ligado ao serviço do Templo[3];
Deus mostra a sua misericórdia e anuncia a libertação da praga e as bênçãos para uma nova plantação. Como o profeta compara esses gafanhotos a um exército, talvez se possa pensar que ele esteja falando de uma invasão inimiga;
  • os dois últimos capítulos[nota 1] descrevem o julgamento de Deus sobre as nações e a vitória final[4];
a efusão do espírito profético sobre todo o povo na era escatológica (3:1-5) responde ao anseio de Moisés em Nm 11:29[3].
Parece que a primeira parte não tem nada a ver com a segunda, mas uma expressão une o livro todo: o dia de Javé. O que na primeira parte eram gafanhotos ou exército inimigo, na segunda se transforma em exército de Deus; a praga se torna apenas uma imagem do grande dia em que a humanidade prestará contas a Deus. Assim como afastou os gafanhotos, também a misericórdia de Deus, alcançada pelo arrependimento e jejum, transforma o julgamento em dia de libertação e salvação: arrasada a plantação, ressurge nova e viçosa. Desse modo, uma praga de gafanhotos observada atentamente serviu para que Joel anunciasse o dia de Javé.
A passagem mais destacada de Joel é o capítulo 3 (ou versículos 28 a 32 do capítulo 2, na versão Almeida[6]) que é citado por Simão Pedro no sermão de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2:17-21. Por isso, Joel é também chamado o profeta de Pentecostes[4], sendo também considerado o profeta da penitência, por causa da primeira parte do livro[3].

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